sábado, 6 de abril de 2013

Spin pensador,,..dar uma olhada nisso depois..,,eh sobre terrorismo poético.;;(???))0 vou ver depois



HIGH TIMES: Hakim, de onde você é?
HAKIM BEY: Bem, a informação padrão (que é tudo que eu falo) é que eu era um poeta da corte de um principado sem nome no norte da Índia, que eu fui preso na Inglaterra por um atentado anarquista a bomba e que eu vivo em Pine Barrens, Nova Jersey, em um trailer da Airstream(2). Quando eu venho a Nova York eu fico num hotel em Chinatown.
HT: O que é a Zona Autônoma Temporária?

HB: A Zona Autônoma Temporária é uma idéia que algumas pessoas acham que eu criei, mas eu não acho que tenha criado ela. Eu só acho que eu pus um nome esperto em algo que já estava acontecendo: a inevitável tendência dos indivíduos de se juntarem em grupos para buscarem liberdade. E não terem que esperar por ela até que chegue algum futuro utópico abstrato e pós-revolucionário.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Invento


Hoje vou tirar o dia para fazer uma coisa que nunca fiz: Criticar o spin cantor, vou relacionar aqui como lembrete para não esquecer:
Pare de preconceito, visite o centro do capitalismo, e do socialismo também, tanto de  um como de outro são bons, se o capitalismo nos oferece conforto, fiquei encantado com a cadeira do vovô, na loja Fnac do Flamboyant, só achei cara, o povo exagerou, quase 5 mil reais, tem de tudo na mesa, até uma bandeja para colocar o note book e o café, fiquei olhando uma criança deitada na cadeira do vovô, ficou ali viajando, pensei, mas essa criança vai virar um verme, não vai querer andar, eu deveria ter tirado uma foto mas poderia ter sido preso para atentado à infância, voltando ao assunto, vi tantas coisas interessantes em 3 lojas do Flamboyant que pensei: Ah se seu tivesse dinheiro, ia comprar todas estas coisas para dar de presente para o spin cantor, o

sexta-feira, 29 de março de 2013

spinLeaks





jose carlos lima  escreveu:

     Para que eu estivesse aqui o mundo deu tantas voltas

     Foram tantas as ciladas os disfarces da morte
     Nem sei comoporqueparaque tudo isso se naquele momento crucial nem importei-me em ter morrido
     Não por mim mas por meu pai divino celestial terreno
     Se não fosse por ele eu não estaria aqui
     Estaria ali próximo naquele cemitério há uns 100 metros daqui
     Meu corpo estaria decomposto
     Eu nem estaria encerrando, como faço agora, minha obra prima
     Uma obra que quase custou a minha vida
     Deixei de viajar de férias para este desenrolar final
     Para com as coisas fossem colocadas em pratos limpos
     Eu não poderia ficar com esta dúvida no ar
     Agora sei o risco que corri
     Foi como enfrentar o leão mais faminto do mundo
     Foi terrível
     Agora sei o quanto fui, do princípio ao fim, acessorado por forças celestiais
     Dias atrás, num sonho, vi a morte no interior de minha casa. Ela possuía mil olhos
A princípio mostrou-se oculta
Trajando uma roupa negra
O rosto oculto feito orixá

SpinLeaks






PRIMEIRO MOMENTO
                             
                                                     IDÉIA

                      Nesta noite Idéia viu-se numa estrada. Não se recorda ao certo o motivo da caminhada, as circunstâncias. < cenário: ambiente rural e urbano juntos >.  Bem na frente, deparou-se com uma nuvem de areia. No meio da nuvem estava escrito a palavra Alcorão. Retornou. Teve medo. É surgiu um assaltante.


                                                 SEGUNDO MOMENTO

                                                            FORMA

                       Muitos artistas plásticos existem como que espiões à procura de idéias alheias para fazer suas esculturas. Não respeitam o direito autoral alheio. A partir da realidade alheia constroem suas “obras do outro” e dizem que se tratam de coisas vivenciadas por eles. Mentira. Coisas vivenciadas não. Coisas anotadas dos cadernos alheios.  Por isso Idéia insiste na existência do Poder Curador, sob o qual poderia expressar-se sem medo, ou seja, protegido pelo sigilo médico que, no momento, querem acabar mediante uma lei que obriga o médico ou paramédico ( quem sabe, o vigário) delatar aquele que se revelou, abriu, olhou, foi. Falando em momento FORMA, ontem, quando Idéia viu um senador gordo ( ouça Cálice, de Chico Buarque ), Ney Suassuna. Ao vê-lo o viu como representante de uma pessoa jurídica e, dentro do mundo de Idéia, ocupando uma cadeira na Casa das Pessoas Jurídicas. Na realidade atual, rasa, superficial, chamam de Senado a Casa das Pessoas Jurídicas e de Câmara do Deputados a Casa dos Indivíduos Humanos. Aqui é tudo trocado. A forma já existe. Está lá, construído por Oscar Niemeyer, spin arquiteto, humano, o Parlamento Federal formado pelas Pessoas Jurídicas ( Senado) e Físicas ( Câmara dos Deputados). A retificação tem que ser feita no sentido de se dar  significado real àquilo que está invertido, como é o caso do nosso sistema